Associado Exoss é destaque em artigo sobre astronomia amadora
O associado Carlos Henrique Barreto foi destaque no artigo da Uninter sobre sua contribuição para a astronomia. A seguir, um pequeno resumo do artigo, que pode ser lido na íntegra neste link.
Em 25 de dezembro de 2021, a NASA lançou o telescópio espacial James Webb do Complexo ELA-3, em Kourou, na Guiana Francesa, capaz de captar radiação infravermelha. No Brasil, o estudante de Física da Uninter, Carlos Henrique Barreto, idealizou o Observatório Remoto de Campos dos Goytacazes (ROCG), que registrou as primeiras imagens do James Webb e colaborou com o Minor Planet Center. Isso levou a uma parceria com a Fundação Wilson Picler (FWP) e a Uninter, permitindo que professores e estudantes utilizem o observatório para projetos e pesquisas.
Carlos Barreto, motivado por seu amor pela astronomia desde a infância, automatizou o observatório para facilitar as observações. Durante a pandemia, ele se inscreveu no curso de Física da Uninter e compartilhou seu feito com o professor Daniel Tedesco, levando à parceria.
A contribuição do ROCG inclui análises de objetos que podem representar riscos à segurança planetária, além de divulgação científica. O projeto também visa encaixar suas atividades nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com foco na Educação de Qualidade. Carlos destaca a importância de compartilhar conhecimento e inspirar o interesse em astronomia, especialmente entre crianças e adolescentes.
Atualmente, Carlos está trabalhando em seu trabalho de conclusão de curso (TCC) relacionado ao detector de nuvens do observatório, que determina as condições de segurança para as operações do telescópio. Ele vê a parceria com a Uninter e a FWP como uma oportunidade de contribuir com a ciência e espera vivenciar e participar dessa jornada em vez de criar expectativas específicas.
Além de publicação internacional, o ROCG compõe o projeto EXOSS e Carlos já participou de uma reportagem da TV Record sobre o trabalho de monitoramento de asteroides. Sobre a parceria com a Uninter e a FWP, ele prefere não criar expectativas, mas sim “vivenciar e participar” da contribuição para a ciência.
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